Sexta-feira, 9 de Maio de 2008
Gosto da forma como saltitamos de assuntos quando falamos ao telefone, parece que seríamos capazes de saltitar por todos os assuntos existentes como se de quase nada falássemos, se pudesse estava sempre a falar contigo, sempre, sempre…adoro a tua voz.
Espero que não te fartes de mim, às vezes tenho medo que te fartes de mim, que te fartes de me conhecer…tenho medo de tanta coisa, acho que tenho medos a mais, mas não consigo evita-los, mas gostaria de conseguir fazer com que deixasses de te sentir inseguro, sei que ficas com medo de pôr um pé em falso e que venha outro e aproveite a tua falha e fique com o teu lugar, sei disso, já me explicaste esse teu medo, também sei que não o consegues evitar...mesmo assim eu gostava tanto de te dar segurança. Foi das primeiras coisas que me disseste enquanto namorados, disseste que não conseguias viver inseguro, que detestavas insegurança nas relações, foi por isso que mesmo sem me amares me pediste em namoro? O “dar nomes às coisas” dá-te segurança? Já dei nome ao que sinto por ti…não quer dizer que seja o mais lhe assenta, é um nome muito gasto, principalmente, pelas pessoas que não sabem o seu verdadeiro significado, eu acredito que sei qual é, sabes, eu acredito, acredito porque me fizeste acreditar...és o primeiro que amo porque não consegui evita-lo mas tentei, juro que tentei…o amor é algo tão grandioso que sempre me assustou sempre fugi dele, a verdade é essa.
Já falamos em inventar palavras…mas parece que esse papel não nos assenta, então, só podemos usar as palavras que alguém um dia inventou sem sabermos se significam o que achamos que significam, logo, com as que tenho só posso chamar amor ao que sinto por ti…
Lembras-te da primeira vez que disseste “Amo-te”??? E da minha primeiríssima vez?? Sabes, não me lembro da minha, mas lembro-me da tua, da tua para mim, pois já o tinhas dito antes…na verdade não fizeste nada de novo comigo, talvez não tenhas aprendido nada comigo, talvez não tenhas conhecido sensações comigo…
Amo-te, Adorável, e, o meu pior medo é mesmo perder-te (L)
De Nayoko a 9 de Maio de 2008 às 11:26
Adoro a tua escrita, os teus textos, e muitas vezes identifico-me com eles, com sentimentos transmitidos neles...
Lindos como sempre nos habituaste...
Bjocas e continua
Parabens! O teu texto convenceu-me :)! O teu blog esta muito bom!
De
Flá a 11 de Maio de 2008 às 12:24
obrigada
volta sempre =)
Esse é sem dúvida um dos maiores medos que sentimos em odos os aspectos da nossa vida. A perda de de algo ou de alguém é sempre uma sombra no nosso caminho de busca da felicidade.
Beijinho
Ensina-o a amar-te, amiguinha. E parabens pelo teu primeiro anos de blog. Que o bébé conte muitos com alegria. A TUA ALEGRIA
Amigos são flores que
rego à medida das necessidades.
Que abraço forte,
sem cercear a liberdade,
que amo sem esperar
reciprocidade.
Amigos são jóias raras
e a qualquer sinal
respondo com meu amor que
é sempre incondicional.
Agora tambem em parceria em:
toquedeestrela.blogspot.com
Visita e deixa a tua opinião
Um optimo fim de semana
Abraço amigo
Mario Rodrigues
De página_dos_sentimentos a 17 de Maio de 2008 às 14:26
Olá
Não tenho recebido visitas tuas. Continuo a publicar e mantenho-me atento ao que publicas. Os teus posts são sempre reflexivos e românticos, tal como este que agora comento. Na verdade, o amor só faz sentido se acreditarmos nele e se o vivermos com segurança. No meu blog encontras alguns textos em que escrevo sobre uma pessoa para mim especial.
Convido-te agora a ler o meu último post intitulado " A oposição ao regime Salazarista", singela homenagem ao meu avô Manuel Ruella.
Aparece. Fica bem.
Amigos são flores que
rego à medida das necessidades.
Que abraço forte,
sem cercear a liberdade,
que amo sem esperar
reciprocidade.
Amigos são jóias raras
e a qualquer sinal
respondo com meu amor que
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Uma optima semana
Abraço amigo
Mario Rodrigues
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